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Cantor Paraense Morre de Monkeypox: O Caso de Gutto Xibatada Alerta para os Riscos da Doença

  • Foto do escritor: conexaogospelamapa
    conexaogospelamapa
  • há 3 horas
  • 2 min de leitura

O falecimento do artista em Belém ressalta a gravidade da varíola dos macacos e reforça a importância de medidas preventivas e acompanhamento médico adequado.


Recentemente, a morte de um morador do Pará causada pela monkeypox chamou atenção para a gravidade dessa doença, que tem se espalhado em diversos países.​O homem que faleceu no Pará devido a complicações causadas pela monkeypox (Mpox) chamava-se Augusto Demétrio Neto, conhecido artisticamente como Gutto Xibatada. Ele era cantor de forró e faleceu aos 39 anos no dia 22 de abril de 2025, após ser internado no Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti, em Belém .


Augusto Demétrio Neto, conhecido artisticamente como Gutto Xibatada
Augusto Demétrio Neto, conhecido artisticamente como Gutto Xibatada

Gutto havia sido diagnosticado com o vírus em março e, após um período de isolamento domiciliar, seu estado de saúde se agravou devido a comorbidades pré-existentes, como asma, e infecções oportunistas. A família relatou que ele apresentou sintomas como bolhas que se espalharam pelo corpo, comprometendo sua saúde de forma significativa .​



Conhecida também como varíola dos macacos, a monkeypox é uma doença zoonótica causada pelo vírus monkeypox, da mesma família da varíola humana, mas com menor gravidade. Apesar disso, casos severos podem ocorrer, especialmente em pessoas imunossuprimidas, com comorbidades ou sem acesso à assistência médica adequada.



O que é a Monkeypox?

A monkeypox foi identificada pela primeira vez em 1958, mas só ganhou relevância global nos últimos anos devido ao aumento no número de casos fora das regiões endêmicas, como África Central e Ocidental. A transmissão do vírus pode ocorrer através do contato direto com lesões cutâneas, fluidos corporais, secreções respiratórias ou superfícies contaminadas.



Lesões cutâneas
Lesões cutâneas
















Os sintomas incluem febre, dores musculares, fadiga e o aparecimento de lesões cutâneas que passam por vários estágios, desde manchas vermelhas até crostas. A maioria dos casos é leve e se resolve em semanas, mas alguns pacientes podem desenvolver complicações graves, como infecções secundárias, pneumonia ou encefalite.



Cuidados e Prevenção

Para evitar a transmissão da monkeypox, é essencial adotar medidas de prevenção e estar atento às orientações das autoridades sanitárias. Aqui estão algumas recomendações:

  1. Higiene:

    • Lave as mãos frequentemente com água e sabão ou use álcool em gel.

    • Evite tocar os olhos, nariz e boca sem higienização adequada.


  2. Contato Físico:

    • Evite contato direto com pessoas que apresentam sintomas da doença, especialmente lesões cutâneas.

    • Não compartilhe objetos pessoais, como roupas, toalhas e utensílios.


  3. Ambientes:

    • Higienize superfícies regularmente.

    • Evite aglomerações em ambientes fechados e mal ventilados.


  4. Monitoramento de Sintomas:

    • Se apresentar febre, cansaço extremo, inchaço dos gânglios linfáticos ou lesões cutâneas, procure um serviço de saúde.


  5. Vacinação:

    • Em algumas regiões, vacinas específicas contra o vírus monkeypox estão sendo disponibilizadas para grupos prioritários. Consulte as autoridades de saúde locais para saber sobre a disponibilidade.



A Importância da Informação

Casos como o registrado no Pará reforçam a necessidade de conscientização da população sobre os riscos e medidas preventivas. A disseminação de informações claras e precisas é essencial para combater a doença e proteger vidas.




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